
A líder desta semana é a Bianca; uma garota carioca, bem nascida, desacolada..e que ao entrar na casa não foi muito enturmada.
Aos poucos foi se descolando de outras participantes mais modernas, mais óbvias em sua visível posição na classe média alta, e se aproximou de pessoas mais simples.
Mas, o que intriga chama atenção é a mudança automática das pessoas da casa quando o novo líder é definido. Essa pessoa - homem ou mulher - passa a ser escutado (coisa difícil na casa...todos falam ao mesmo tempo e se interrompem), passa a poder contar detalhes de sua história e a se mostrar mais. Além de ter o poder de ser quem vai indicar alguém para ser julgado pelo público . indicar alguém para o paredão.
E acontecem coisas curiosas: esse líder passa a ter obrigação de compartilhar seu quarto cheio de comidinhas, confortos. Fico imaginando como deve ser contraditório, pois, é caracterísitico do lugar do líder ter um lugar privilegiado e usufruir dele. Até para poder refletir com calma. Ficar mais isolado.
Mas, não é assim: o líder é assediado, demandado, pressionado o tempo todo até a indicação...depois que indicou..ninguém mais dá atenção...e o líder perde seu lugar antes mesmo que outro líder assuma.
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